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sábado, 22 de janeiro de 2011

FESTA DE SÃO SEBASTIÃO DE BORBOPREMA PARAIBA EM FATOS & FOTOS

BORBOREMA E SUA HISTORIA
A ocupação das terras onde hoje se localiza o município iniciou-se em 1912 com a aquisição de terras pelo advogado José Amâncio Ramalho, vindo da cidade vizinha de Araruna - PB. Ramalho construiu um açude e a seguir uma hidrelétrica que forneceu iluminação às cidades de Pilões, Serraria, Solânea, Bananeiras e a própria Borborema até 1962. Posteriormente, instalou uma despolpadeira de arroz e um fecularia. Isto deu origem à vila de Camucá, que originaria a sede do município. Em 1913, o trem chegou à região, ajudando a consolidar o povoamento, que se expandia graças à agricultura. Na década de 20 do século XX foi construída da igreja de Nossa Senhora do Carmo[8]
José Ramalho, muito empreendedor, teve a preocupação de contratar um engenheiro para planejar a cidade. Percebe-se tal marco onde as ruas são todas largas e com mão e contra-mão complentamente separadas por canteiros de árvores, e as ruas são feitas em blocos todas com saídas distintas. Logo após a vontade de emancipar-se tomou conta dos grandes homens da vila que recebeu dentre outros nomes: Camucá, Borborema, Boa Vista e por fim Borborema
Atualmente o prefeito é José Renato Eduardo dos Santos (Rei), que ocupou o cargo em 2006 pelo falecimento do prefeito eleito no pleito de 2004 José Amâncio Ramalho Júnior (filho do idealizador da cidade).
As ruas bem definidas, as casas em estilo barroco, a propria casa do fundador da cidade que fica em frente a um grande largo que dá de frente com a Igreja Matriz, a curiosidade fica por conta de que a torre da Igreja Católica pode ser vista de qualquer ponto da cidade.
Na cidade ainda encontramos a famosa "Ilha da Fantasia", ideia do prefeito Amâncio Ramalho, que na década de 1990atraiu grande quantidade de turistas para a região, hoje a "Ilha da Fantasia" está praticamente desativada - servindo apenas como mirante para se comtemplar a beleza criada pela natureza que envolve a cidade.
Borborema está  dentro de uma região bela por natureza, possui a famosa cachoeira do Roncador que recebe visitantes de diversas cidades e estados diversos do Brasil. Os município circunvizinhos são: Bananeiras, Solânea, Serraria e Pirpirituba. É ligada pela PB 087 a cerca de 132 quilômetros de distância da capital. O Nome Borborema foi dado por está inserido no início do Planalto da Borborema, região montanhosa presente no Agreste Paraíba, acabando na cidade de Campina Grande.
Borborema realisa no mês de janeiro a melhor festa de São Sebastião da região.
A seguir, vejam as fotos dessa festa que se realizou nos dias 20, 21 e 22 de janeiro de 2011.




































quarta-feira, 17 de novembro de 2010

ELES & ELAS SÃO OS DONOS DA VEZ - REFLETORES NELES !!!



AMIGOS & AMIGAS EM FATOS E FOTOS

SADE ADU "A DIVA" EM FATOS & FOTOS










Sade Adu, OBE, nome artístico de Helen Folasade Adu, (Ibadan, 16 de janeiro de 1959) é uma cantora de jazz, da banda Sade, popular no Reino Unido.
Nascida na Nigéria, mas criada em Colchester, Reino Unido, para onde foi viver com a sua mãe (britânica) quando esta se separou do seu pai (nigeriano). Cresceu ouvindo mestres do soul como Marvin Gaye, Curtis Mayfield e Donny Hathaway. Apesar dessas influências e mesmo ouvindo no período de sua adolescência, não decidiu dedicar sua vida à música. Tanto que estudou desenho de moda no 'St Martin's Art College'. Porém, logo descobriu que o mundo da moda não lhe permitia um bom equilíbrio entre o gosto de criar e a necessidade de ganhar a vida.
Descobriu o seu talento musical quando aderiu a uma banda formada por alguns dos seus amigos de colégio. Rapidamente passou a ser a vocalista de uma banda de funk latino chamada Pride. Ganhou gosto por escrever música (foi nesta fase que escreveu o êxito Smooth Operator). Aos 24 anos Helen assumiu-se como elemento central de uma nova banda, Sade, formada por si e por elementos da então extinta Pride - Stuart Matthewman, Andrew Hale e Paul Spencer Denman.

Sade Adu
Sade Adu
Informação geral
Nome completo Helen Folasade Adu
Nascimento 16 de janeiro de 1959 (53 anos)
Local de nascimento Ibadan, Oyo
Nigéria
Gêneros Soul, jazz, R&B, quiet storm, soft rock, easy listening,
Instrumentos Vocal
Período em atividade 1980 - atualmente
Outras ocupações Produtora, Arranjadora, Compositora,
Gravadora(s) Portrait/CBS Epic Records/SME Records
Afiliações Sade
Página oficial Sade.com

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

GOVERNADORES DO ESTADO DA PARAIBA QUE FORAM ELEITOS PELO VOTO DIRETO NO PERIODO DE 1947 A 2010

1947: Osvaldo Trigueiro – O povo escolhe
Na primeira eleição direta para o Governo do Estado na Paraíba, o jurista e cientista político Osvaldo Trigueiro, natural de Alagoa Grande, teve como principal adversário o tribuno Alcides Carneiro, sertanejo de Princesa Isabel. Trigueiro foi eleito com 80.368 votos, contra 69.683 de Alcides. Um terceiro candidato, José Vandregiselo (pai do cantor e compositor Geraldo Vandré), teve apenas 47 votos.


1950: José Américo de Almeida – Disputa violenta

Foi o primeiro grande embate eleitoral pelo Governo do Estado. Duelo de gigantes políticos: o ex-ministro e ex-interventor José Américo de Almeida (natural de Areia), do PSD, e o ex-governador Argemiro de Figueiredo (natural de Campina Grande), da UDN. A eleição teve episódios de violência, inclusive com mortes em Campina, que acabaram sendo injustamente atribuídas a Argemiro. José Américo venceu: 147.093 votos a 111.152.


1955: Flávio Ribeiro Coutinho – O candidato pacificador
As exacerbações do processo eleitoral anterior não poderiam se repetir. As principais correntes partiram para um acordo – fato que hoje seria impensável – e lançou-se um candidato de consenso: o médico Flávio Ribeiro Coutinho (UDN), natural do Pilar. O pequeno PST, contra o acerto dos grandes, indicou um candidato de protesto, Renato Teixeira. Flávio teve 90,3% dos votos: 180.228 contra 19.251 de Renato.



1960: Pedro Gondim – “Quem é o homem? O homem é Pedro!” 

Pedro Gondim (nascido em Alagoa Nova) era vice de Flávio Ribeiro, e assumiu o Governo por doença do titular, que não mais voltaria ao cargo. Gondim sentia-se o candidato natural para 1960, mas Ruy Carneiro, cacique maior do seu partido, o PSD, indicou o irmão, Janduhy. De temperamento forte, Pedro foi para o PSB e derrotou sua antiga legenda: Gondim 148.960 votos, contra 124.041 de Janduhy Carneiro.




1965: João Agripino Filho – Disputa palmo a palmo 

João Agripino, natural de Catolé do Rocha, teve como adversário o ex-interventor Ruy Carneiro. O sertanejo tinha como vice Severino Cabral, radicado em Campina Grande, de onde fora prefeito até 1963. Ruy formava chapa com o campinense Argemiro de Figueiredo. A eleição foi disputada até o último instante. João Agripino venceu por maioria de apenas 0,9%: 168.712 votos contra 165.785 de Ruy.




1971 – 1982: Ditadura militar e voto indireto
João Agripino deixou o Governo em 1971. Sob a ditadura militar, dali até 1982 os governadores foram eleitos indiretamente: Ernani Sátiro – 1971 a 1975; Ivan Bichara – 1975 a 1978; Dorgival Terceiro Neto – 1978 a 1979; Tarcísio Burity – 1979 a 1982; Clóvis Bezerra Cavalcanti – 1982 a 1983. Em 1982 ocorreram novas eleições diretas, com o governador eleito assumindo em 15 de março do ano seguinte.



1982: Wilson Braga – Volta das eleições diretas

A disputa principal foi entre Wilson Braga (PDS), de Conceição, e Antônio Mariz (PMDB), pessoense radicado em Sousa. O PT lançou Francisco Derly. Mariz venceu nos dois maiores colégios eleitorais, João Pessoa e Campina Grande, mas Wilson acabaria eleito, beneficiado pela então vigente norma do voto vinculado – que obrigava o voto em candidatos do mesmo partido. Braga teve 509.855 votos; Mariz, 358.146; Derly, 3.918.


1986: Tarcísio Burity – Consagração nas urnas
O pessoense Burity (PMDB), que pelo voto indireto governara a Paraíba de 1979 a 1982, enfrenta Marcondes Gadelha (PFL). O PT lança Carlos Alberto Dantas Bezerra. O ex-governador vence com folga. Burity: 755.625 votos; Marcondes: 459.589; Carlos Alberto: 18.097. A nota trágica foi a obscura morte de Raymundo Asfóra, eleito vice-governador, encontrado sem vida em sua casa nove dias antes da posse.




1990: Ronaldo Cunha Lima – Virada no segundo turno
A primeira eleição para governador a ser decidida no segundo turno “salvou” o guarabirense radicado em Campina Ronaldo Cunha Lima (PMDB). O primeiro turno foi vencido por Wilson Braga (PDT), com 498.763 votos, contra 462.562 de Ronaldo. Demais candidatos: João Agripino (PDS) – 137.487 sufrágios; Genival Veloso de França – 44.719; Juracy Palhano – 6.494. No segundo turno, ampliando sua vantagem em Campina e diminuindo seu prejuízo em João Pessoa, Ronaldo superou Braga: 704.375 votos a 571.802.



1994: Antônio Mariz – Homem e mulher na disputa

Primeira mulher a disputar o Governo da Paraíba, Lúcia Braga (PDT) recebeu no primeiro turno 489.066 votos. Antônio Mariz, o mais votado, teve 525.395. Outros candidatos: Avenzoar Arruda (PT) – 73.989 votos; Chico Evangelista (PPR) – 24.541; Djacy Oliveira (PMN) – 14.611. No segundo turno, uma série de denúncias pesou contra Lúcia, e Mariz ampliou a frente, vencendo por 781.349 votos, contra 558.987.




1998: José Maranhão – A eleição “referendo”
O PMDB rachou. Ronaldo Cunha Lima disputa as prévias do partido com José Maranhão (nascido em Araruna), que assumira a titularidade do Governo com a morte de Mariz. Maranhão leva a melhor e, valendo-se da nova regra, que permite a reeleição para cargos do executivo, vai para a disputa das urnas sem grandes adversários. É eleito com 877.852 votos, contra 175.234 de Gilvan Freire (PSB), 14.090 de Valadares (PRP), 11.095 do Pastor César (PMN) e 9.244 de Marcelino Rodrigues (PSTU). 



2002: Cássio Cunha Lima – Um azarão quase complica

Cássio Cunha Lima entra na disputa como franco favorito. O PMDB perde tempo com Ney Suassuna, que não sai candidato. Roberto Paulino, vice-governador que assumira a titularidade com a saída de José Maranhão para disputar o Senado, é “empurrado” para a disputa. A eleição, contudo, tornou-se renhida. No primeiro turno, Cássio recebe 752.297 votos; Paulino, 637.239; Avenzoar Arruda (PT), 200.362; Alexandre Arruda, 1.632; Lourdes Sarmento (PCO), 1.434; Maria José (PGT), 844. No segundo turno, Cássio vence: 889.922 votos, contra 843.127 de Paulino.


2006: Cássio Cunha Lima – A eleição sem fim
No primeiro turno, Cássio tem 943.922 votos; José Maranhão, 926.272; David Lobão (PSOL), 22.949; Lourdes Sarmento (PCO), 3.902; Marinésio (PSDC), 1.743; Francisco Carlos (PCB), 1.698. No segundo turno, Cássio é eleito, com 1.003.102 sufrágios, contra 950.269 de Maranhão. Mas, a história – como todo mundo sabe – não terminava aí. O tucano acabaria cassado, e o segundo colocado, José Maranhão, assume o governo em fevereiro de 2009.