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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

POLITICA - O mensalão e seus compassas

Delubio Soares, Jose Dirceu, Jose Genuino e Silvio Pereira
NUCLEO POLITICO

Cristiano Paes, Marcos Valerio, Ramon Hollerback, Rogerio Tolentino e Simone Vasconcelos
NUCLEO OPERACIONAL

Ayanna Tenorio, Jose Roberto Salgado e Katia Rabello
NUCLEO FINANCEIRO

Anderson Adauto, Caelos Rodrigues e Duda Mendonça
Emerson Palmiere, Jose Luiz Alves e Luiz Gushiken

Professor Luizinho, Roberto Jefferson e Romeu Queiroz
Zilmar Fernandes, Breno Fischberg e Enivaldo Quadrado
Henrique Pizzolato, Jacinto Lamas e João Claudio Genu
João Magno, João Paulo Cunha e Jose Borba
Paulo Rocha, Pedro Corrêa e Valdemar Costa Neto
Carlos Alberto Quaglia e Jose Janene (Falecido em 2010)
OS DEMAIS ACUSADOS

O QUE É O MENSALÃO ?
Escândalo do Mensalão ou "Esquema de compra de votos de parlamentares" é o nome dado à maior crise política sofrida pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2005/2006 no Brasil.

Lula em reunião ministerial em 12 de agosto de 2005 fala sobre o Mensalão: ..."Eu me sinto traído por práticas inaceitáveis. Indignado pelas revelações que chocam o país, e sobre as quais eu não tinha qualquer conhecimento"..."Não tenho nenhuma vergonha de dizer que nós temos de pedir desculpas. O PT tem de pedir desculpas. O governo, onde errou, precisa pedir desculpas"...[1]
No dia 14 de maio de 2005, aconteceu a divulgação pela imprensa de uma gravação de vídeo na qual o ex Chefe do DECAM/ECT, Maurício Marinho, solicitava e também recebia vantagem indevida para ilicitamente beneficiar um falso empresário - na realidade o advogado curitibano Joel Santos Filho, o denuncianteda corrupção, que para colher prova material do crime, faz-se passar por empresário - interessado em negociar com os Correios. Na negociação então estabelecida com o falso empresário, Maurício Marinho expôs, com riqueza de detalhes, o esquema de corrupção de agentes públicos existente naquela empresa pública, conforme se depreende da leitura da reportagem divulgada na revista Veja, com a capa "O vídeo da corrupção em Brasília", Edição de 18 de maio de 2005, com a matéria “O Homem Chave do PTB”, referindo-se a Roberto Jefferson, o homem por trás do esquema naquela estatal.
Segundo o Procurador Geral da República, Antonio Fernando Barros e Silva de Souza, na Denúncia Oficial que apresentou e foi acolhida pelo Supremo Tribunal Federal[28], o ex Deputado Federal Roberto Jefferson, então Presidente do PTB, acuado, pois o esquema de corrupção e desvio de dinheiro público, com a divulgação do vídeo feito porJoel Santos Filho estava focado, em um primeiro momento, em dirigentes dos Correios indicados pelo PTB, resultado de sua composição política com integrantes do Governo, divulgou, inicialmente pela imprensa, detalhes do esquema de corrupção de parlamentares, do qual fazia parte, esclarecendo que parlamentares que compunham a chamada "base aliada" recebiam, periodicamente, recursos do Partido dos Trabalhadores em razão do seu apoio ao Governo Federal, constituindo o que se denominou como "mensalão".
neologismo mensalão, popularizado pelo então deputado federal Roberto Jefferson em entrevista que deu ressonância nacional ao escândalo, é uma variante da palavra "mensalidade" usada para se referir a uma "mesada" paga a deputados para votarem a favor de projetos de interesse do Poder Executivo. Segundo o deputado, o termo já era comum nos bastidores da política entre os parlamentares para designar essa prática ilegal. Jefferson acusou o então Ministro da Casa Civil José Dirceu de ser o mentor do esquema.
A palavra "mensalão" foi então adotada pela mídia para se referir ao caso. A primeira vez que a palavra foi grafada em um veículo de comunicação de grande reputação nacional ocorreu no jornal Folha de S.Paulo, na matéria do dia 6 de junho de 2005. A palavra, tal como ela é, foi utilizada também na mídia internacional sempre acompanhada de uma pseudo-tradução. Em espanhol já foi traduzida como "mensalón" e em inglês como "big monthly allowance" (grande pagamento mensal) e "vote-buying" (compra de votos).
Entre 22 a 27 de agosto de 2007, o Supremo Tribunal Federal (STF), o tribunal máximo do Brasil, iniciou o julgamento dos quarenta nomes denunciados em 11 de abril de 2006 pelo Procurador Geral da República em crimes como formação de quadrilhapeculato,lavagem de dinheirocorrupção ativagestão fraudulenta e evasão de divisas. O STF recebeu praticamente todas as denúncias feitas contra cada um dos acusados, o que os fez passar da condição de denunciados à condição de réus no processo criminal, devendo defender-se das acusações que lhes foram imputadas perante a Justiça e, posteriormente, devendo ser julgados pelo STF. No dia 14 de setembro de 2005, o mandato de Jefferson, o delator do esquema, foi cassado, perdendo seus direitos políticos por oito anos. Em 1 de dezembro de 2005 foi a vez de José Dirceu ter seu mandato de Deputado Federal cassado pela Câmara dos Deputados[2].
Foi descoberto em julho de 2008, durante uma investigação sobre o banqueiro Daniel Dantas, que o Banco Opportunity foi uma das principais fontes de recursos do mensalão. Através do Banco Opportunity Daniel Dantas era o gestor da Brasil Telecom, controladora da Telemig e da Amazonia Telecom. As investigações apontaram que essas empresas de telefonia injetaram R$ 127 milhões nas contas da DNA Propaganda, administrada por Marcos Valério, o que, segundo a PF, alimentava o Valerioduto, esquema de pagamento ilegal a parlamentares. A Polícia Federal pôde chegar a essa conclusão após a Justiça ter autorizado a quebra de sigilo do computador central do Banco Opportunity.[3][4]
Em 2011, já depois do fim dos dois mandatos do presidente Lula, relatório final da Polícia Federal confirmou a existência do mensalão.[5] O documento de 332 páginas foi a mais importante peça produzida pelo governo federal para provar o esquema de desvio de dinheiro público e uso para a compra de apoio político no Congresso durante o Governo Lula.[6] Dias depois, o real relatório veio à público[7] mostrando que o documento não se tratava de um relatório final da Polícia Federal e sim uma investigação complementar feita a pedido do Ministério Público cujo objetivo era mapear as fontes de financiamento do valerioduto, e que o documento não comprovara a existência do "mensalão".
Para saber mais a respeito do Escandalo do Mensalão acesse os links abaixo (Indice)
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terça-feira, 18 de setembro de 2012

PRISCILA MACHADO - Uma das mais belas Miss Brasil que no dia 29.09.2012 entregará a coroa para sua suscessora Miss Brasil Universo 2012.







Priscila Machado nascida em Canoas-RS no dia 4 de janeiro de 1986 é uma modelo brasileira eleita Miss Brasil 2011 pelo Rio Grande do Su] e terceira colocada do Miss Universo 2011, sendo a melhor colocada no concurso de todo continente americano.
Acesse os links abaixo no Indice para conhecer melhor a historia de uma das mais belas Miss Brasil e talvez a Miss Brasil mais injustiçada da Historia dos Concursos de Miss Brasil

Índice

ADRIANA ESTEVES Nas Entrelinhas é uma atriz brasileira.







Adriana Esteves Agostinho Brichta nasceu no Rio de Janeiro no dia 15 de dezembro de 1969 é uma atriz brasileira.
Recebeu o prêmio de melhor atriz no Festival Internacional de Cinema de Cartagena, em 1996, na Colômbia, por sua interpretação no filme As Meninas, baseado no romance homônimo de Lygia Fagundes Telles. Além disso, foi indicada ao Emmy Internacional na categoria de melhor atriz em série dramática pela sua intepretação de Dalva de Oliveira na minissérie Dalva e Herivelto: Uma Canção de Amor.
Esteves atua hoje na novela Avenida Brasil, da TV Globo. Pelo seu papel como a vilã Carminha, recebeu aclamação da crítica especializada, que considerou Carminha o melhor papel da carreira da atriz

BIOGRAFIA
 
Filha da artista plástica Regina Esteves Agostinho e do médico Paulo Felipe Agostinho, Adriana Esteves estudou balé e teatro quando criança e iniciou sua carreira artística aos 16 anos como modelo após desistir de ser bailarina. Formou-se em Publicidade e ingressou na televisão como apresentadora do programa Evidências, na Rede Bandeirantes, em 1988.
A primeira aparição de Adriana Esteves em telenovelas foi como uma figurante em Vale Tudo, ainda em 1988. Ela interpretava uma modelo.
Um ano depois, em 1989, ela participou do quadro "Estrela Por Um Dia", no Domingão do Faustão. A participação no programa da Rede Globo abriu as portas da emissora para Adriana que, naquele mesmo ano, estreou como atriz na novela Top Model.
Em 1992, viveu a sua primeira protagonista, a jovem Marina Batista de Pedra sobre Pedra. Na trama, fez par romântico com Maurício Mattar. Seus personagens, para ficar juntos, viveram um verdadeiro Romeu e Julieta, já que seus pais, vividos por Renata Sorrah e Lima Duarte, viviam em pé de guerra. No ano seguinte, foi criticada pela sua atuação em Renascer, como a fogosa Mariana. Depois, chegou a ser escalada para protagonizar Quatro por Quatro, tendo gravado várias cenas caracterizada como Babalu, mas abandonou a novela antes da estreia, onde foi substituída por Letícia Spiller.
Adriana manteve-se reclusa da televisão sofrendo de depressão por quase dois anos devido a problemas na vida sentimental.
No cinema, esteve no elenco do filme As Meninas, baseado no romance de Lygia Fagundes Telles.
Em 1995, protagonizou a minissérie Decadência  Em 1996, transferiu-se para o SBT, onde protagonizou Razão de Viver.[6] Nessa época, conheceu seu primeiro marido, Marco Ricca, com quem teve um filho Felipe, nascido em 2000.
Em 1997, retornou à Globo e protagonizou A Indomada, onde viveu as personagens Eulália, na primeira fase e Helena, na segunda fase. Em 1998, interpretou a vilã Sandra na novela Torre de Babel e foi considerada a melhor atriz daquele ano. Em 2000, atuou em O Cravo e a Rosa, onde viveu a feminista Catarina Batista, personagem que é considerada uma de suas mais importantes atuações na teledramaturgia nacional.
Em 2002, viveu a vilã cômica Amelinha na novela Coração de Estudante, onde conheceu seu segundo marido Vladimir Brichta, com quem teve um filho. Logo depois protagonizou Kubanacan, onde viveu a cantora de cabaré, Lola de autoria de Carlos Lombardi. A primeira opção do autor foi a atriz Letícia Spiller, mas a atriz estava envolvida nas gravações de Sabor da Paixão e por isso não pode aceitar o convite.
Atuou ainda em A Lua me Disse, como a mocinha Heloísa.
Além da televisão, também atuou no teatro. Já no cinema, participou do longa Trair e Coçar É Só Começar.
Em 2005, deu vida à dona de casa Celinha, no especial de fim de ano Toma Lá, Dá Cá. Quando o programa entrou para a grade da Globo, em 2007, Adriana, após a licença-maternidade de seu segundo filho, retomou a personagem Celinha, interpretando-a até 2009.
Enquanto ainda gravava Toma Lá, Dá Cá, Adriana gravou a minissérie Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor interpretando a cantora Dalva de Oliveira. A minissérie foi exibida em janeiro de 2010, quando já estava completamente gravada. No mesmo ano protagonizou o episódio "A Vingativa do Méier" da série As Cariocas.
Em 2011 foi escalada para viver Júlia, a protagonista de Morde & Assopra, em que fez parte de um triângulo amoroso com o cientista Ícaro (Mateus Solano) e o fazendeiro Abner (Marcos Pasquim).
Atualmente interpreta a vilã Carminha em Avenida Brasil, novela de João Emanuel Carneiro.